Em nova série da Marvel lançada pelo Disney+, chamada She-Hulk ou “Mulher-Hulk” na tradução para o portugues, conta a história de Jennifer Walters, uma advogada especializada em casos que envolvem super-heróis.
A história se inicia com a defensora de heróis, que sofre um acidente de carro causado pelo surgimento de uma nave espacial e, após esse incidente, a advogada é acidentalmente infectada com o sangue do próprio Hulk, transformando-a também em uma super-heroína. Jennifer, a protagonista, ganha super poderes de força e cura rápida, além de ficar verde e aumentar de tamanho, assim como o Hulk.
Além de ser uma série considerada cômica e de ação, ela também trata de algumas questões jurídicas no decorrer da história. No último episódio lançado, a advogada passa por uma situação de registro de marca devido a utilização de seu nome, que era sua “marca registrada”, porém sem um registro formal.
O que acontece é que, Titania, outra personagem envolvida na série, começa a fazer o uso do nome “She-Hulk”, e acaba registrando como sua marca, apesar de ser utilizado informalmente por Jennifer Walters, já que não havia nenhum registro até então.
Por esse motivo, Jennifer vai ao tribunal com sua advogada de defesa para tentar conseguir os direitos sobre o seu codinome. Assim, ela precisa comprovar que já usava o nome She-Hulk antes do registro feito por Titânia, que se aproveitou de um nome que já era famoso, ganhando em cima de um sucesso já existente.
Fora das telas
A partir desse caso, podemos citar uma situação que ocorreu fora das telas, com a cantora brasileira Ludmilla. Ela revelou recentemente que seu projeto “Numanice”, que dá nome a dois de seus álbuns, estava ameaçado, já que não possuía registro e alguém teria registrado após o lançamento.
Com esse transtorno, a equipe da artista precisará recorrer à justiça para resolver a questão. Porém, se não conseguirem comprovar os direitos sobre a marca, o detentor do registro poderá impedir a cantora de continuar usando o nome para seu projeto musical.
Importância do registro de marca
Os casos mostrados são apenas alguns exemplos do que pode ocorrer quando não se registra uma marca. Através dessas histórias, fica evidente quais são os transtornos que essa situação pode acarretar, reforçando a importância que é registrar uma marca desde o início, para não gerar problemas futuros.
Como apresentado, mesmo após muito tempo de uso de um nome específico, se não houver um registro legal previsto pelo INPI, pode ocorrer de outra pessoa acabar registrando o mesmo nome e você ter de arcar com as consequências, correndo o risco de perder a sua marca.
Por isso, é primordial contratar os serviços de uma empresa especializada, que fará todo o processo de registro de marca com mais praticidade e agilidade, deixando o empresário seguro e ciente de cada etapa, para que possa focar no seu negócio sem preocupações.
Equipe Tecnomark